Uma das definições do Aurélio sobre missão é “Obrigação, compromisso, dever a cumprir”, mas eu prefiro da definição do Prof. Zenaro, quando ele fala que a “declaração da missão é uma definição do propósito da organização – o que ela deseja atingir”.
Como falamos semana passada, a missão existe para realizar alguma coisa e de início, se propósito é bem claro de definido, mas conforme a empresa cresce, ela pode ser tornar vaga ou obscura, o que faz seus administradores não mais se comprometerem com ela.
Em primeiro lugar, e missão deve ser orientada para o mercado e não para o produto. Se fosse assim, o cartão VISA seria apenas uma empresa de cartão de crédito e não uma empresa que possibilita seus consumidores trocarem valor e obter prazer, ou seja, trocarem dinheiro por qualquer coisa, em qualquer lugar do mundo. A missão deve ser clara e objetiva.
Se um fabricante de lápis e canetas diz que pertence ao mundo dos fabricantes de equipamentos de comunicação está deixando sua missão muito ampla, ao passo que se a Gol colocasse como missão ser a maior empresa aérea do mundo estaria, nesse momento, colocando sua missão num patamar muito longe de ser alcançável e isso poder desestimular os integrantes de sua equipe.
Querer ser a empresa líder do mercado globalizado, com o que se tem de mais moderno em tecnologia e serviços, ao menor preço, parece ser o ideal, mas a implicação vinda de uma missão tão generalista será que isso não ajudará, em nenhum momento, que a decisão da empresa seja a acertada. Essa missão deve ser baseada na sua característica básica, aquela onde sua empresa é mais forte.
E, acima de tudo, a missão deve ser motivadora e desafiadora, onde seus colaboradores possam se comprometer com ela. Definir a missão da empresa em valores só tornará seus colaboradores em pessoas que se sentem usadas para gerar lucro para seus administradores e não para satisfazer os desejos de seus consumidores.
Semana vem continuaremos com a missão, até lá.
Como falamos semana passada, a missão existe para realizar alguma coisa e de início, se propósito é bem claro de definido, mas conforme a empresa cresce, ela pode ser tornar vaga ou obscura, o que faz seus administradores não mais se comprometerem com ela.
Em primeiro lugar, e missão deve ser orientada para o mercado e não para o produto. Se fosse assim, o cartão VISA seria apenas uma empresa de cartão de crédito e não uma empresa que possibilita seus consumidores trocarem valor e obter prazer, ou seja, trocarem dinheiro por qualquer coisa, em qualquer lugar do mundo. A missão deve ser clara e objetiva.
Se um fabricante de lápis e canetas diz que pertence ao mundo dos fabricantes de equipamentos de comunicação está deixando sua missão muito ampla, ao passo que se a Gol colocasse como missão ser a maior empresa aérea do mundo estaria, nesse momento, colocando sua missão num patamar muito longe de ser alcançável e isso poder desestimular os integrantes de sua equipe.
Querer ser a empresa líder do mercado globalizado, com o que se tem de mais moderno em tecnologia e serviços, ao menor preço, parece ser o ideal, mas a implicação vinda de uma missão tão generalista será que isso não ajudará, em nenhum momento, que a decisão da empresa seja a acertada. Essa missão deve ser baseada na sua característica básica, aquela onde sua empresa é mais forte.
E, acima de tudo, a missão deve ser motivadora e desafiadora, onde seus colaboradores possam se comprometer com ela. Definir a missão da empresa em valores só tornará seus colaboradores em pessoas que se sentem usadas para gerar lucro para seus administradores e não para satisfazer os desejos de seus consumidores.
Semana vem continuaremos com a missão, até lá.
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