quinta-feira, 26 de julho de 2007

Recebi esse texto do Arnaldo Jabour via e_mail hoje pela manhã, e vi como é verdade isso. A diferença por enquanto, é que somente ele tem a coragem de jogar isso na nossa cara. Devemos ler e reler o texto dele tantas vezes forem necessárias, para que tenhamos consciência que se o Brasil está como está, é por que assim o queremos, pois não adianta discordamos, pois se não fazemos nada para mudar, somos tão culpados como todos eles.

A Verdade está na cara, mas não se impõe

Arnaldo Jabour

Brasileiro é um povo solidário. Mentira.

Brasileiro é babaca.

Eleger para o cargo mais importante do Estado um sujeito que não tem escolaridade e preparo nem para ser gari, só porque tem uma história e vida sofrida;

Pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza;

Aceitar que ONG's de direitos humanos fiquem dando pitaco na forma como tratamos nossa criminalidade;

Não protestar cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária. É coisa de gente otária.

Brasileiro é um povo alegre. Mentira.

Brasileiro é bobalhão.

Fazer piadinha com as imundícies que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada.

Depois de um massacre que durou quatro dias em São Paulo, ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai.

Brasileiro tem um sério problema. Quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo.

Brasileiro é um povo trabalhador. Mentira.

Brasileiro é vagabundo por excelência.

O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo.

O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe - lá no fundo - que se estivesse no lugar dele faria o mesmo.

Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo.

Brasileiro é um povo honesto. Mentira.

Já foi; hoje é uma qualidade em baixa.

Se você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso. Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas.

O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça.

90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora. Mentira.

Já foi. Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da Guerra do Paraguai ali se instalaram. Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha outra alternativa e não concordava com o crime.

Hoje a realidade é diferente.

Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como aviãozinho do tráfico para ganhar uma grana legal. Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas. Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas.

O Brasil é um país democrático. Mentira.

Num país democrático a vontade da maioria é Lei. A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente.

Num país onde todos têm direitos, mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia. Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita. Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores).

Todos sustentados pelo povo que paga tributos que tem como único fim, o pagamento dos privilégios do poder.

E ainda somos obrigados a votar.

Democracia isso?

Pense nisso!!!

O famoso jeitinho brasileiro.

Na minha opinião, um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira.

Brasileiro se acha malandro, muito esperto. Faz um "gato" puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar. No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais, caramba, silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na loto... malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero.

Zero saúde, zero emprego, zero educação, mas e daí?

Afinal somos penta campeões do mundo né?

Grande coisa...

O Brasil é o país do futuro.

Caramba, meu avô dizia isso em 1950.

Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avôs se ainda estivessem vivos. Dessa vergonha eles se safaram...

Brasil, o país do futuro!!!?.

Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo.

Deus é brasileiro.

Puxa, essa eu não vou nem comentar... O que me deixa mais triste e inconformado ver todos os dias nos jornais a manchete da vitória do governo mais sujo já visto em toda a história brasileira.

Para finalizar tiro minha conclusão:

O brasileiro merece!

Como diz o ditado popular, é igual mulher de malandro, gosta de apanhar. Se você não é como o exemplo de brasileiro citado nesse e-mail, meus sentimentos amigo, continue fazendo sua parte, e que um dia pessoas de bem assumam o controle do país novamente. Aí sim, teremos todas as chances de ser a maior potência do planeta. Afinal aqui não tem terremoto, tsunami nem furacão. Temos petróleo, álcool, bio-diesel, e sem dúvida nenhuma o mais importante:

Água doce!

Só falta boa vontade, será que é tão difícil assim?

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Um forte abraço, e um bom final de semana.

Marcelo

quarta-feira, 25 de julho de 2007


ERAGON X ARAGORN: Liderança

Ontem à noite assistimos o filme Eragon. Minha esposa, eu e meu filho Arthur.


Muito interessante o filme, que é a história de uma dragonesa, chamada Safira, que escolhe em camponês para ser seu cavaleiro. Colocando assim, fica simplista demais, até por haver fatos do porque o camponês fora o escolhido. Quem é seu tutor, e porque se torna seu tutor. Quem é a mocinha, que aparece várias vezes, mas tem sua história contada mais para o final? O filme é ótimo, assistam, mas o que mais me chamou a atenção foram as similaridades com o Senhor dos Anéis.


Eragon e Aragorn, nomes praticamente iguais. Em ambos os filmes eles tem uma espada que se destaca das outras. Existem o vilão maior que é confrontado somente no final da série, e os vilões menores que o são no transcorrer dela. Claro, há sempre as mocinhas, as batalhas internas de caráter e moral também.


Animais fantásticos. Inclusive, nesse parágrafo não posso deixar de citar a dublagem feita pela atriz Fernanda Vasconcelos para Safira. Passou à dragonesa uma feminilidade importante, visto que a imagem do dragão assim não o remete, por se tratar de um dragão azul. Durante toda a trama, a cumplicidade da dragonesa e seu cavaleiro se tornou profunda, e acredito que pela voz suave que ela utilizou, isso ajudou a passar em muito essa imagem.


Mas não é a questão do filme que desejo tratar aqui, e sim a questão de liderança desses filmes. Em Eragon, o personagem título é um camponês que no começo do filme não sabe direito o que quer da vida. Quando ele descobre o dragão, num primeiro momento o medo o invade e ele não deseja ser guerreiro. Após uma hora de filme, indo para seu final, ele aceita o cargo que o destino lhe impôs, e se torna líder do clã rebelde.


O que achei mais importante foi o fato dele aceitar a liderança sem contestação, como Aragorn fez em Senhor dos Anéis. Ele passa dois filmes da trilogia contestando a liderança natural dele. Somente no terceiro filme ele a assume.


Nessa questão da liderança, analisando os filmes, pude notar que no Senhor dos Anéis havia vários líderes, mas que clamavam por um único líder, que os levasse a vitória. Em Eragon, eles esperavam o líder chegar, que viria montado num dragão.


Mas a questão da liderança, como ela fica realmente? Liderança deve ser conquistada com trabalho árduo, ou o carisma basta para que você seja aclamado como líder?


Dentro das nossas empresas, vemos muitos chefes, mas poucos líderes, o que nos leva a crer se esse não é um profissional em extinção. Na entrevista de emprego, é onde as empresas buscam seus líderes, mas, em muitos casos, elas enchem uma empresa de líderes, sem pensar nos comandados.


O líder é importante? Com certeza absoluta, mas dentro da equipe deve haver os comandados, para não haver choques de liderança. O que está faltando para as empresas é investir justamente nos comandados. Pessoas especiais, que trabalham bem em equipe, sem a pretensão de sobressaírem perante os outros. Profissionais que pensam na equipe acima de tudo.


Com isso você pode estar pensando. Mas o líder não pensa na equipe. Claro que pensa. Com certeza ele pensa, mas, mesmo assim, como líder, ele é o retrato da equipe. Equipe vai bem, líder bom, equipe vai mal, líder fraco.


Nos filmes, vemos que Eragon é o líder nato, esperado por muitos, e aceito por todos. Mesmo assim, um guri. Na trama ele é um jovem de 17 anos. Aragorn, por outro lado, é um homem feito, descendente do Grande Rei, ou seja, ele já traz consigo a estirpe da família famosa, mesmo que, no caso, traga também o estigma de que foi o ascendente dele que fez toda a bagunça, não destruindo o anel no começo da trama. Ainda bem, se ele fizesse isso, não teríamos essa excelente história.

E você? Que líder você segue?


उम abraço

sexta-feira, 20 de julho de 2007

CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO: Vantagem Competitiva?

Jaquelina Ribeiro Pissolato *

Marcelo Moro **

Silvia Renata Cavinato ***

RESUMO

A logística teve sua origem na área militar, passando, dos anos 50 até meados de 70 para a área comercial. Dessa época até a atualidade, cada vez mais é procurada para salvaguardar as empresas. O emprego da Logística bem fundamentada pode fazer a diferença nos dias de hoje, e com isso ser aquele algo a mais, no âmbito comercial, que vai alavancar as empresas. Muitas são as ferramentas da logística, sendo que uma delas é o emprego de um Centro de Distribuição, visando centralização das operações.

Palavras Chave: Logística, distribuição, estoques.

1 INTRODUÇÃO

Com o aumento da competitividade empresarial no ramo alimentício, cada vez mais há estratégias adotadas para que seu diferencial seja o marco que separe vencedores de perdedores.

Uma das estratégias que é, nesse momento a mais abordada e estudada, refere-se à redução de custos nas empresas que, quando pensado em Suplay Chain, essa redução estende-se a toda cadeia de suprimentos.

Atendo-se somente ao ambiente interno, temos como principal foco, conforme Martins (MADALENA, Betina at al, RACE, 2005), que

Administrar recursos materiais das mais diversas naturezas tem sido a preocupação dos gerentes (...) administradores e praticamente todas as pessoas, direta ou indiretamente envolvidos com a atividade produtiva da empresa. (grifo nosso)

Betina, at al (2005), comenta em seu texto que, no cenário atual, a competição está cada vez mais acirrada, o que obriga as empresas a serem cada vez mais eficazes na gestão de recursos, sendo financeiros, humanos, materiais ou o próprio tempo. Os autores ainda citam como a Tecnologia da Informação vem ganhando espaço e se tornando uma importante ferramenta logística para as empresas.

Com essa tecnologia sendo empregada nos CD´s ¹, visamos analisar se o fato de trabalhar com o Centro de Distribuição por ser uma vantagem competitiva no mercado atual.

2 SUPERMERCADOS NO BRASIL

A participação na distribuição de alimentos no Brasil, por parte dos supermercados teve crescimento expressivo na década de 70. De uma participação de cerca de 26%, pulou para cerca de 86% nos meados de 1997, conforme Moro nos coloca em seu post ².

Também em seu post ², ele coloca que após a entrada do plano real, os mercados, que antes ganhavam muito dinheiro na gestão de estoque, simplesmente comprando muito e vendendo a preços atualizados pela inflação, tiveram que partir para novos caminhos, pois não se tornava mais interessante a manutenção de alto valor investido em produto parado, e sim, na nova concepção, em investir em alto giro de estoques.

3 LOGÍSTICA

Sabemos que a logística teve sua origem como recurso militar, visando colocar seus suprimentos na hora e quantidade corretas, para seus soldados, mas Betina at al, apud Pozo (2002), nos coloca que somente após os anos 50, até meados dos anos 70, foi que a abordagem logística começou a ganhar espaço dentro das organizações não militares. Até por uma questão de Marketing, nessa época o foco passou da produção para o cliente.

Como é de conhecimento geral, a malha viária do Brasil é deficitária, o que torna a logística de distribuição uma área que a cada dia ganha mais força e importância dentro das empresas.

Betina at al, em seu texto, nos relata sobre as atividades primária da logística, que compreende os transportes, manutenção de estoques e processamento de pedidos, e sobre as atividades de apoio, que compreendem armazenagem, manuseio de materiais, embalagem, suprimentos, planejamento e sistemas de informações.

4 ESTOQUES

Conforme citado acima, hoje em dia é muito importante que a Gestão de Estoques trabalhe com afinco para reduzir seu custo de permanência nos armazéns, visando sua eficácia no transporte interno para seu ponto de venda. Várias técnicas de gestão são utilizadas, cada qual com sua eficácia distinta para cada organização, como kanban, Just in Time e a Lei de Pareto, entre outras.

Inclusive a Lei de Pareto é largamente utilizada, visto que por sua classificação ABC, nos mostra a magnitude dos estoques, visto que os produtos mais importantes/rentáveis (A) para a empresa conferem a quantidade de 10 a 20% do estoque, enquanto os menos importantes/rentáveis (C) concentram a grande maioria, sendo muitas vezes superior a 50% do estoque.

5 CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO

O centro de distribuição tem várias funções além do puro armazenamento de mercadoria. Também deve existir a função para processamento de dados, que dará suporte ao pedido de mercadorias, definindo assim as necessidades dos clientes, como exemplifica Betina et al, quando cita Moura (2003) em seu texto. “Assim, na intersecção da armazenagem com o processamento do pedido, acontece o processo de separação do pedido (...) na quantidade correta do estoque para satisfazer as necessidades do cliente.”

Os autores explanam largamente em seu texto sobre vantagens e desvantagens se trabalhando com CD´s, tais como:

Vantagens

Desvantagens

- Processamento mecanizado dos produtos

- Fluxo regular e coordenado de mercadorias

- Redução de investimento em estoque

- Melhoria do índice de ruptura

- Lentidão para ajustar-se às novas particularidades

- Manuseio extra para perecíveis

- Acréscimo de um estágio na distribuição

Mesmo com todas as desvantagens, ainda se faz importante o CD dentro da rede logística do estabelecimento, devendo ser encarado como um componente do sistema global, sendo um sistema único dentro dele, segundo Novaes e Alvarenga (1994). Os componentes internos desse sistema estariam desde o recebimento, movimentação, armazenagem, picking ³ até o embarque de mercadoria para as filiais.

Betina at al, no texto, faz o comparativo entre duas redes de supermercados, a qual ela denomina como Rede A e rede B, pois uma dessas redes não teve interesse em ver seu nome divulgado. A Rede A opera em cinco estados brasileiros – SC/MT/MS/GO/SP – enquanto a Rede B opera somente em SC. A Rede A tinha, no momento do artigo, 28 lojas e não opera com CD, e a Rede B possui 20 lojas e opera com CD.

6 APRESENTAÇÃO DOS DADOS

A rede A opera em nível nacional, onde os fornecedores têm a responsabilidade de entrega diretamente a cada uma das lojas. Os fornecedores que possuem EDI ² monitoram a exibição dos produtos nas lojas, fazendo o papel de promotores no estabelecimento. Com o EDI, na confirmação do pedido, a empresa fornecedora manda o espelho da nota fiscal, onde a empresa confere os dados e encaminha para o setor de recebimento. A diferença para os fornecedores que não possuem o EDI, é que o pedido é feito de forma manual, e a conferência no momento da chegada da carga nas lojas.

A rede B opera em nível estadual, e recebe seus produtos no CD, com exceção dos hortifrutigranjeiros, que são entregues diretamente nas lojas da rede. Os fornecedores visitam o CD para atenderem aos pedidos, e após enviam cópia da nota fiscal e agendam a descarga. Com a conferência do pedido, digita-se a guia de recebimento. Interessante frisar, é que, apesar de trabalharem em modo manual com seus fornecedores, a rede B trabalha com EDI junto às suas filiais. A estrutura do CD é composta de doca de recebimento, de envio e área de armazenagem. A última é subdividida em armazenagem propriamente dita e área de picking.

O gerente da rede B cita como desvantagem trabalhar com CD, o risco inerente de diminuição ou pausa nas operações. Ele exemplifica que, no caso de incêndio ou inundação, a rede sofreria uma falta de abastecimento de um mínimo de dez dias.

Claro que, as vantagens citadas por ele no texto de Betina at al são inúmeras, tal como a centralização das operações, o que possibilita uma menor movimentação, e a economia de custo em recursos humanos, visto que se esse estoque fosse descentralizado, aumentaria em pelo menos três pessoas cada loja. Centralizando tudo, ainda já uma redução significativa no frete.

Os autores concluem o texto, destacando que “o estudo não se propôs a avaliar a eficiência de um CD para uma rede de supermercados e sim, analisar suas vantagens (...)”.

7 CONCLUSÃO

Ser uma empresa competitiva nos dias atuais é ser empreendedora.

Novas tecnologias estão no mercado para serem ferramentas importantes no nosso negócio. A empregabilidade de cada uma delas depende de cada empresa.

Diante da proposta inicial desse trabalho, de analisar se a utilização de um Centro de Distribuição poderia ser um diferencial, concluímos que pode ser, assim como pode não ser o diferencial. Vimos duas empresas que, apesar de agirem no mesmo segmento – supermercados – tem forma diferente de agir e de gerir seu estoque.

Assim sendo, vemos que a utilização de em CD dará o diferencial ou não, pela forma que será gerido. Inúmeras ferramentas de informações estão no mercado, que a cada dia está inovando e se modificando.

Sugerimos também, um estudo mais aprofundado, visto que o segmento é amplo e pode ser mais discutido, consultando autores diferentes sobre processos logísticos, assim como Administração de Materiais.

Finalizando, de todas as formas ficou evidente a importância da Logística para as empresas atualmente. Sua magnitude aborda muitos estratagemas que podem definir a colocação das empresas entre as vencedoras ou as perdedoras.

REFERÊNCIAS

MADALENA, Betina; SANTOS, Emanuele J. dos; RISSI, Maurício; SCÓZ, Mônica; MORÉ, Rafael; ALMEIDA, Vera Luci de. Centro de Distribuição:Um estudo de caso em redes de supermercados, RACE, Unoesc, v4 p33-42, 2005

RIBEIRO, Aline. O CPFR como mecanismo de integração da cadeia de suprimentos: Experiências de implementação no Brasil e no mundo. 200?.

http://www.acasadomarcelo.blogspot.com. 2.1 Supermercados no Brasil. Acessado em 19 de julho de 2007.

SOBRE OS AUTORES

* Graduada em Administração de Empresas, pós-graduada em Marketing e Negócios e pós graduanda em Logística Empresarial – MBA. jaquelina@unoescvda.edu.br

** Graduado em Administração de Empresas, pós-graduado em Marketing e Negócios e pós graduando em Logística Empresarial – MBA. unoesc@gmail.com

*** Graduada em Gestão Empresarial, pós graduanda em Logística Empresarial – MBA. scavinato@gmail.com

1. Centro de Distribuição

2. www.acasadomarcelo.blogspot.com, acessado em 19 de julho de 2007.

3. Preparação do pedido, abrindo o pallet e montando o pedido específico de cada cliente.

terça-feira, 3 de julho de 2007

Você S/A On Line

Você é quem demonstra ser... na internet


Hoje vou falar um pouco do seu marketing pessoal on line.

Nesse mundo globalizado onde vivemos, é fácil levantar informações sobre as pessoas que nos interessam, profissionalmente ou não. Utilizando qualquer buscador da internet, experimente digitar "seu nome completo" e ver o resultado.

Logicamente, virá muita informação homônima, mas também virá informações sobre sua pessoa. Entre, veja quem você é para as outras pessoas.

Caso encontre informações desfavoráveis à sua pessoa, analise essa informação, pois logo novas informações de qualidade superior vão soterrar aquela ali. Caso seja algo que não deva ser ignorado, imprime, se municie de provas e vá a uma delegacia registrar um BO. Mas nunca, em hipótese alguma retruque, tentando se retratar, pois a emenda será pior ainda.

Mas, para que me serve essa informação? - você deve estar se perguntando.

Hoje, é cada vez mais comum os recrutadores entrarem na internet para levantar dados sobre as pessoas interessadas em trabalhar com suas empresas. Com isso, para você, é interessante mostrar na net o que mostra aos seus amigos, clientes, familiares e empregador.

Eu escuto muita história de pessoas que no orkut adoram entrar nas comunidades

  • "Eu odeio trabalhar"
  • "Eu odeio meu chefe"
  • "Quero chutar a bunda do meu patrão"
  • "Odeio levantar cedo"

entre outras. Depois reclama que não consegue emprego em lugar nenhum.

Por isso e para isso, você deve sim ter vida on line. Deve cuidar o que está postando na internet e como está se relacionando. Tenha um blog, fale sobre você, suas metas, seu trabalho, seu planejamento pessoal. Faça com que as pessoas achem você facilmente.

E , principalmente, mostre que você é uma boa pessoa.

um abraço