quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

ANÁLISE LOGÍSTICA DE UMA EMPRESA DO MEIO OSTE CATARINENSE, NO RAMO DA FRUTICULTURA, LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO

Aroldo Cattelan

Cleiton Ferreira

Fabiano Santos

Renan Santos ¹

RESUMO

As rápidas transformações no novo milênio tornam cada vez mais desafiadoras a gestão das empresas no que se diz respeito à competitividade. A globalização expande significativamente o número de concorrentes de todos os ramos de atividades, inclusive na fruticultura. Cada vez mais atributos estão sendo adicionados a qualquer produto e ou serviços que passam a ser oferecidos. Por isso as empresas estão cada vez mais voltando sua atenção à qualidade de seus produtos e serviços, mas, sem deixar de preocuparem-se com ações que reduzam significativamente os custos da produção, processamento e distribuição dos produtos. A logística é vital para a economia e para as empresas. É fator chave para incrementar o comércio regional, nacional e internacional. Sistemas logísticos eficientes na fruticultura significam melhor padrão de serviços e dos produtos que vão chegar à mesa do consumidor. As atividades logísticas absorvem uma porção significativa nos custos das organizações. Estes custos, muitas vezes determinam se uma empresa será ou não competitiva no mercado.

PALAVRAS CHAVES

LOGÍSTICA, DISTRIBUIÇÃO, FRUTICULTURA.

1 INTRODUÇÃO

Dentro da logística observamos que muitas empresas dentre as quais, destacamos uma empresa que atua dentro do ramo da fruticultura, situada no meio oeste catarinense sendo que sua principal forma de transporte para distribuição de seus produtos é o transporte terrestre. Mas também necessita de outro modal que é considerado essencial para exportação que é o transporte marítimo.

Na fundamentação teórica nos referenciamos aos seguintes autores, Varela propõe algumas mudanças nos transportes da referida empresa para que possa atender melhor às necessidades dos clientes, Novaes acredita que a logística é uma grande arma que as empresas possuem ou podem incrementar em suas empresas para obter sucesso e uma concorrência sadia, Caixeta filho fala sobre a importância de uma distribuição bem feita, mas cada empresa tem que se adaptar conforme seu produto ou serviços e por fim Nunes que comenta sobre os canais de distribuição e suas funções, que julga muito importante para a chegada dos produtos ou serviços ate o consumidor final.

Na analise dos dados apresentamos informações de como é feita a distribuição dos produtos da referida empresa, desde o seu cultivo no pomar, até o consumidor final, sendo que: apresentamos dados crescentes, com isso mostraremos a praticidade do transporte terrestre na empresa.

E finalmente são feitas as considerações finais.


2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A logística no Brasil viveu longo período esquecida, sendo considerada por muitos como “um mal necessário” para operações das empresas. Não sobrevivem sem a competência administrativa. Assim, é necessário entender logística como sinônimo de transporte e operações de movimentação e armazenagem. È muito pouco pela abrangência do tema.

“A logística é mais do que isso; é uma especialidade que tem sob sua competência o planejamento, implementação, gestão e controle dos fluxos de informação relacionados à movimentação de materiais e produtos dentro das organizações participantes de uma mesma cadeia. Ela é uma arma importantíssima para a criação de ambiente de satisfação plena dos clientes. E isso já era falado e praticado na década de 50 conforme relata a historia”.(NOVAES, 2001 p.44)

A logística compreende ou interage com todas as atividades empresariais envolvidas nos fluxos de informações e materiais/produtos. Dessas atividades fazem parte as estruturas físicas, organizacionais e modelos de gestão. Portanto, além das operações como movimentação, armazenagem, transporte. Ela tem de estar envolvida no desenvolvimento de projeto tático e estratégico como novos modelos de distribuição. A logística deve também participar ativamente da previsão de demanda, planejamento integrado, suprimentos, manufatura, distribuição, desenvolvimento de embalagem e administração de custos lógicos.

O fato é que as transformações ocorrem com uma velocidade incrível. Contudo, não se implanta logística da noite pro dia. Para isso é necessário disposição para tomadas de decisões em todos os níveis, mas sem atropelos. Fazer investimentos é outro ponto chave, além da natural administração. Muitas vezes, para reduzir custos é necessário antes, investir corretamente. É momento de dar foco à logística. Ela é, ao lado do marketing, o outro grande pilar de sustentação dos negócios de uma organização. Há um século, John F. Crowell já se preocupava com a distribuição de produtos agrícolas. De lá para cá, muitos acontecimentos tem constituído a sua história e, a cada dia, a logística se torna atual e necessária.

“A distribuição é o ramo de logística empresarial que trata da movimentação, estocagem e processamento de pedidos dos produtos da empresa”. O tipo de distribuição depende, em grande parte, da natureza do produto movimentado, do padrão de sua demanda, dos custos relativos das varias opções de distribuição física e das exigências de nível de serviço. (CAIXETA FILHO, 2001)

O nível de serviço é uma das razoes do esforço logístico. Ele tem muitas dimensões, mas, para especialistas da área, a média e a variabilidade do tempo de preenchimento e entrega do pedido, a exatidão com que os pedidos são preenchidos e as condições com que os produtos chegam são suas principais incumbências. Estes são os elementos do nível de serviços que custam estar sob controle da logística e que são em geral facilmente mensuráveis.

A maioria dos fabricantes e produtores utiliza-se de intermediários para levar seus produtos ate o mercado. Esse processo é chamado de canal de distribuição, que objetiva através de um conjunto de organizações interdependentes envolvidas em levar o produto ou serviço ao consumidor final. Os intermediários são necessários devido à sua grande capacidade de tomar os bens acessíveis aos mercados-alvos. Através de seus contatos, experiências, especialização e escala operacional, eles garantem oferecer as empresas mais do que elas podem render por conta própria. (Novaes, 2001)

O conceito dos canais de distribuição não se limita à distribuição de bens físicos; os prestadores de serviços, lojas de departamento, hotéis, bancos, agências de serviços, entre outros, também enfrentam problemas em tornar produtos disponíveis e em locais estratégicos para o cliente alvo.

2.1 FUNÇÃO DOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO

O canal de distribuição faz a ligação entre o produtor e o consumidor. Os membros do canal de distribuição ajudam a completar as transações na medida em que se envolvem com a informação, promoção, contato, adaptação, negociação, distribuição física, financiamentos e riscos. (Nunes, 2001)

Informação: coleta e distribui informações proporcionadas pela pesquisa e pela inteligência de distribuir sobre os fatores e forças do ambiente, necessário para planejar e para facilitar a troca;

Promoção: desenvolve e distribui comunicações sobre uma oferta;

Contato: mantém contatos freqüentes com compradores potenciais;

Adaptação: modela e adapta a oferta às necessidades do consumidor;

Negociação: chega a um acordo sobre preço e condições de oferta;

Distribuição física: transporta e armazena os produtos;

Financiamento: obtêm e aloca os recursos necessários para cobrir os custos do trabalho do canal;

Riscos: assume os riscos de executar o trabalho do canal.

Uma empresa nova geralmente começa com um sistema regional de vendas em uma área limitada do mercado. Por ter um capital limitado, usa um número reduzido de intermediários existentes em cada mercado, sendo eles agentes de vendas, atacadistas, diversos varejistas, algumas empresas de transporte e alguns depósitos. Decidir quais são os melhores canais não é o problema maior, mas sim convencer um ou melhores intermediários a aceitarem trabalhar com sua a sua linha. Quanto mais descentralizado for o canal, mais rápida será a entrega e maior o sortimento.

Os objetivos do canal devem ser definidos em termos de nível de serviços desejados pelos consumidores alvo. Em cada segmento, a empresa deve minimizar o custo total do anal para atender às exigências de serviços do consumidor. (CAVANA FILHO, 2001)


2.2 OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO

Canal de distribuição e uma rede organizada de agencias e instituições que, em combinação, executam todas as atividades necessárias para ligar produtores e usuários a fim de realizar a tarefa de disponibilizar tais produtos para o consumidor final. (NOVAES, 2001)

Distribuição é o fluxo físico de bens pelos canais, que são constituídos por grupo coordenado de indivíduo ou empresas. Estas realizam funções que acrescentam utilidade a um produto ou serviço. Com a crescente demanda por produtos e serviços aos clientes, com elevados índices de qualidade, o negócio de distribuição caracteriza-se altamente competitivo e interessante para as empresas.

O fabricante tem o produto para ser comercializado e passa por várias fases: o fabricante vende direto ao consumidor final. O fabricante vende ao varejista que vai repassar ao consumidor final com um preço diferente daquele que compraria direto. O fabricante vende ao atacadista e este vende ao varejista que irá disponibilizar para o consumidor final. O fabricante vende a um distribuidor que fornece a um atacadista que irá repassar ao varejista que irá disponibilizar ao consumidor final que pagará um alto preço por este produto, pois o mesmo terá seu preço acrescido de todo o custo na cadeia de distribuição.


2.3 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO

Muito embora possa ocorrer, na prática, um número razoável de situações diversas na distribuição física de produtos pode resumi-las em duas configurações básicas, a saber:

  • Distribuição “um para um“ em que o veículo é totalmente carregado no depósito da fábrica ou num CD do varejista (lotação completa) e transporta a carga para outro ponto de destino, podendo ser outro CD, uma loja, ou outra instalação qualquer.
  • Distribuição “um para muitos”, ou compartilhada em que o veículo é carregado no CD do varejista com mercadorias destinadas às diversas lojas ou clientes, e executando um roteiro de entregas pré-determinado.

Na distribuição “um para um”, o carregamento do veículo e realizado de forma a lotá-lo completamente. Ao carregar o caminhão, vai se acomodando a carga nos espaços disponíveis, visando o melhor aproveitamento possível de sua capacidade. Esse aspecto é importante, pois na distribuição “um para muitos” não se consegue, com freqüência, um bom aproveitamento do espaço dentro do veículo. Isso porque é obrigado a carregá-lo na ordem inversa das entregas, o que impede a otimização do arranjo interno carga no caminhão. Na linguagem do pessoal de transportes, este tipo de distribuição “um para um” e denominado transferência de produtos.

Já na distribuição “um para muitos”, o veículo é carregado no CD do varejista com mercadorias destinadas a diversas lojas ou clientes, e executa a distribuição das entregas pré-determinadas.


2.4 MODALIDADE DE TRANSPORTES

Cada modalidade de transporte oferece uma série de vantagens e desvantagens para a movimentação de produtos. O transporte ferroviário, com suas características de custos fixos altos e custos variáveis relativamente baixos, se eficientemente operado, poderá absorver custos unitários reduzidos para movimentação que envolva grandes quantidades de carga. Diferentemente do transporte rodoviário, não se tem um comportamento sistemático dos valores de frete ferroviário, que variam praticamente em função das quantidades a serem movimentadas, também em comparação ao transporte rodoviário, que é sempre uma opção de atendimento ponta a ponta, o transporte ferroviário apresenta baixa flexibilidade.

Com relação ao transporte fluvial, caracterizado pela movimentação de cargas volumosas de baixo valor agregado, a baixas velocidades, tem sido o mais indicado para movimentações de longa distancia e apresentado o menor consumo de combustível. Sendo que no Brasil para uma distribuição interna esse tipo de transporte não teria como funcionar por completo, em função dos portos e das poucas rotas existentes, ficando em primeiro lugar em se tratando de exportações. (VARELA, 2002, p. 18)

Falando de fruticultura, só nos resta o transporte rodoviário como sendo o mais eficiente para curtas e longas distancias, isso passando por cima de algumas referências universais, que dizem que, o transporte rodoviário seria recomendado para distâncias inferiores ou iguais a 500 km. Mas sabemos que hoje, no Brasil e no mundo, essas distâncias não nos dizem nada e ficam só no papel, já que temos carretas e caminhões que cruzam fronteiras para nos trazerem frutas de outros países como, argentina, Uruguai e Chile.

Para nossa região o transporte mais recomendado é de câmaras frias para distâncias superiores a 800 km e carga seca para distâncias inferiores a 800 km onde se usa lonas especiais chamadas lonas térmicas.


3 APRESENTAÇÃO DOS DADOS

Fonte: VARELA (2002, p. 19)

Acompanhando um planejamento de vendas mensal, faz-se atualmente a comercialização conforme fluxograma descrito acima.


3.1 DESCRIÇÃO DO PROCESSO ATUAL DE DISTRIBUIÇÃO DOS PRODUTOS

A determinada empresa possui seus pomares em diversas regiões do estado, e até mesmo fora do estado, onde o transporte de produtos agrícolas é feitos 50% por veículos da empresa e 50% com empresas terceirizadas. Já na colheita esse transporte das frutas é feito 100% com uma empresa que terceirizou os serviços, recolhendo a fruta no pomar e levando ate o destino final que é a armazenagem em câmaras frias situada no parking house da empresa. Daqui em diante a comercialização é realizada através de televendas, com contatos diários com clientes.

Após a conclusão da negociação do tipo de produto ser embarcado, emite-se um pedido de vendas que é encaminhado on line para o setor de expedição. Este por sua vez vai separar o produto citado no pedido de venda e aguardara a chegada do caminhão ou carreta para carregamento do mesmo. A empresa adota um sistema de que o cliente é quem vai escolher o tipo de transporte que deseja para sua mercadoria, contatando assim diretamente com transportadoras da região.

A empresa possui clientes em todas as regiões do Brasil, seus principais clientes estão localizados na região Nordeste e Sudeste, o percentual comercializado via atacadista (CEASA) é de 90% do volume de fruta disponível; restando 10% para varejo (SUPERMERCADO). Os fretes para o setor atacadista seguem na modalidade FOB, ou seja, o cliente se responsabiliza pelas despesas de frete e para varejistas na modalidade CIF onde a empresa paga as despesas com frete.

A fruta é transportada em caminhões de carga seca, baú térmico, sider e frigorífica, a maior parte é transportada em carga seca, isso provoca perda na qualidade e reduz o tempo que a fruta pode ficar exposta para venda.


3.2 RASTREABILIDADE

Para garantir o fornecimento de produtos com qualidade a empresa dispõe de um sistema que controla a movimentação e armazenagem processada eletronicamente, fornecendo controle total sobre os processos e estoques. Esse sistema indica qual a maça deve ser processada o carregada, onde esta armazenada, e qual seu perfil de qualidade, alem de tornar o processo de expedição mais seguro. (VARELA, 2002)

A referenciada empresa foi fundada em 27 de março de 1962, tendo como objetivo social à exploração de empreendimentos agropecuários, incluindo a comercialização de frutas em geral, mudas frutíferas e sementes. Atualmente também opera na prestação de serviços a terceiros relacionados à classificação, armazenagem, importação e exportação de frutas. É uma das maiores empresas arrecadadoras de impostos da região. O seu produto principal é a maçã, cuja produção vem crescendo a cada ano.

É uma das empresas que mais investiu em pesquisa no mundo na área de maçã, assumindo papel decisivo no desenvolvimento da fruticultura do sul do Brasil. Os resultados das pesquisas foram repassados para órgãos oficiais brasileiros, sendo que as diversas técnicas de manejo desenvolvidas pela empresa se tornaram modelo no país. Além das técnicas inovadoras e eficazes, a referida empresa foi responsável pelo sucesso das principais variedades de maçã no Brasil, as variedades gala, Fuji e belgoldem. Destas, a que se revelou ideal para produção em grande escala foi a gala.

Esta variedade surgiu em 1939 na Nova Zelândia, e chegou ao Brasil graças à logística que já existia na época, pelos fundadores da referenciada empresa. Depois de vários anos pesquisando e aprimorando a qualidade, a empresa fez sua primeira colheita de maçã gala em escala comercial em 1976. Possui atualmente 1600 hectares de maçã plantados, com pomares em Fraiburgo e Água Doce, no estado de Santa Catarina e em Vacaria-RS. Seu Packing House e o setor administrativo estão instalados na cidade de Videira-SC, e conta hoje com aproximadamente 600 funcionários chegando a dobrar esse número no período de safra.

Investimentos constantes altos padrões de qualidade, rigor no plantio, e cuidados desde a muda da macieira ao controle informatizado da produção, tem sido fatores de sucesso da empresa. E como empresa inovadora, foi a primeira do setor de maçãs a buscar as certificações ISSO-9000 e APPCC (análise de Perigos e pontos críticos de controle), para dar segurança maior ao consumidor final.

A empresa mencionada é responsável por 9% da produção brasileira de maçã, o que corresponde a 3,6 milhões de caixas de maçã produzidas por ano. Classifica 24 toneladas de maçã a cada hora, por dimensão e cor. Possui atualmente uma capacidade de estocagem em câmaras frigoríficas de 40 mil toneladas de fruta, sendo 23 mil toneladas em câmaras de atmosfera controlada e 17 mil toneladas em câmaras de atmosfera convencionais, participando com 10,2% da capacidade de estocagem no Brasil, neste setor.

Essa empresa comercializa atualmente 70.000 toneladas de maçãs. Com uma carteira de aproximadamente 300 clientes em todo território nacional, desde a região Sul até o Norte do país, e para atender seus clientes deve e precisa contar com a logística de distribuição, para que seus concorrentes não tomem espaço no mercado.


4 CONCLUSÃO

O termo logística é muito abrangente. Procurou-se neste trabalho focar a distribuição dos produtos, desde o momento em que estão sendo embalados até a chegada junto ao consumidor final.

A mencionada empresa conta hoje, com 90% de seu sistema logístico com empresas terceirizadas. Com isso diminuiu o custo com veículos e conseqüentemente com manutenção dos mesmos, sendo que o transporte para o mercado interno é feio 100% pelo transporte rodoviário e para exportação 100% marítimo.

A principal preocupação da empresa é propiciar sempre a satisfação plena do cliente. Por isso esta todos os dias em busca da perfeição. Sabe-se que é difícil ter a perfeição, principalmente porque se trabalha com produto perecível. Porem isto torna possível com a redução do manuseio da fruta, carregando-a de forma adequada e conscientizando o atacadista ou varejista para armazená-lo de forma adequada.


5 REFERÊNCIAS

CAIXETA FILHO, Jose Vicente e GAMIERO, Augusto Hauber. Transporte e Logística em sistemas agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2001

CAVANA FILHO, Armando Oscar. Logística: Novos modelos. Rio de Janeiro: Qualimark, 2001.

NOVAES, Antonio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2001

NUNES, Mekler Nichele. Quem vai Distribuir? Projeções e estratégias sobre o 3° P do Marketing para empresas intermediarias no Brasil. Rio de Janeiro: Qualimark, 2001.

VARELA, Walmir. Logística de Distribuição. Fraiburgo SC ,2002.

[1] Artigo de opinião apresentado à disciplina de Infra Estrutura Logística sobre a orientação do professor Esp Marcelo Moro-UNOESC unidade de Fraiburgo (SC).

[1] Acadêmicos do curso de Logística, II fase. fabiano@agricolafraiburgo.com.br

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