terça-feira, 24 de novembro de 2009

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS NOS CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO


Scheila de Lima*
Everton Pedroso**
RESUMO


Os Centros de Distribuição no Brasil estão cada vez mais comuns entre as empresas, e a cada dia mais usados, pois trata-se de uma opção muitas vezes necessária para  subtração  de custo, portanto pode se dizer que é uma maneira estratégica de utilizar os canais de distribuição. Hoje o custo de armazenagem, distribuição e estocagem equivalem a uma grande porcentagem do custo total, daí a importância de ter uma estratégia de mercado ao escolher a localização geográfica de um CD. A utilização mais adequada dos canais de distribuição também é de suma importância. Logo procuramos retratar nesse artigo como os Centros de Distribuição ajudam na lucratividade, e no crescimento de empresas de varejo ou atacado, de grande ou pequeno porte, as várias formas de utilização dos canais de distribuição, a usabilidade de cada um de acordo com a necessidade de cada empresa.
Palavras-chave: centro, distribuição, canais, estocagem, logística.


ABSTRACT

The distribution centers in Brazil are increasingly common among companies, and increasingly used because it is an option often necessary to subtract costs, so it can be said to be a strategic way to use channels distribution. Today the cost of storage, distribution and storage equivalent to a large percentage of the total cost, hence the importance of having a marketing strategy when choosing the location of a CD. A more appropriate use of distribution channels is also of paramount importance. Logo sought to portray this article as the distribution centers help profitability, and growth companies retail or wholesale, large or small, the various uses of distribution channels, the usability of each according to need of each company.
Keywords: center, distribution channels, storage, logistics.


Introdução


As empresas perceberam a deficiência em seus processos e notaram um alto custo de produção e grandes desperdícios envolvidos na distribuição de seus produtos, a competição se tornou mais agressiva pela globalização, pela diversidade de produtos e pelo novo papel consumidor. Estes fatores então provocaram grandes mudanças nas organizações, fazendo as empresas reverem sua estratégia competitiva. Portanto surge os Centros de Distribuição, porque as empresas, industriais e de varejo viram a necessidade de estar mais próximos de seus clientes, objetivando assim as entregas de seus produtos, possibilitando uma maior qualidade na entrega com menos custo, adequando-se ao ciclo de produção e demanda.
            Podemos dizer então que a importância das atividades dos Centros distribuidores para o produtor é marcante. Pois, através do distribuidor o produtor  disponibiliza seus produtos viabilizando os fluxos de exportação e de trânsito de mercadorias. Com a crescente demanda de bens e produtos torna-se mais  seguro garantir, através da distribuição para as revendas, a entrega do material e satisfação dos consumidores. Pois, os produtos concentrados, estrategicamente, em depósitos  distribuidores podem ser escoados  para diversas regiões próximas. Isso permite a congregação efetiva dos canais em  relação ao produto representado e a garantia do posicionamento do produto em vários pontos de vendas.
Com este artigo visamos demonstrar o papel do Centro de Distribuição como vantagem competitiva disponibilizando os produtos com a velocidade desejada e flexibilidade exigida pelo consumidor.


2 CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO


            Diariamente cresce o número de empresas de diferentes segmentos, redes atacadistas e varejo, que utilizam centros de distribuição, isso acontece devido as multiplas vantagens de centralizar os processos de recebimento, estocagem, separação de pedidos, embalagem e distribuição, reduzindo os custos em logística.
Um centro de distribuição, também conhecido como CD, é uma unidade construída por empresas industriais, retalhistas para armazenar os produtos produzidos ou comprados para revenda, com a finalidade de despachá-los para outras unidades, filiais ou clientes.
Um CD constitui um dos mais importantes elos da cadeia de abastecimentos, ele é um armazém cuja missão, é gerenciar o fluxo de materiais e informações consolidando estoques e processando pedidos para distribuição física. Ele pode manter o estoque necessário para controlar e equilibrar as variações entre o planejamento de produção e a demanda.


1.1 Distribuição Fisica
Distribuição física é o ramo da logística empresarial que trata da movimentação, estocagem e processamento de pedidos dos produtos finais da firma. Costuma ser atividade mais importante em termos de custo para a maioria das empresas, pois absorve cerca de dois terços dos custos logísticos  (BALLOU, 2007).
É  um segmento da logística, empresarial associadas ao fluxo fixo físicos de materiais desde o local da produção até o local de consumo, é tambem conhecido como logística interna que tem por objetivo que os materiais chegem ao destino certo, no tempo certo, e com custos que cubram o da concorrência. Existem dois tipos de canais, neste caso o primeiro atende ao processo de transferência de propriedade e suas principais funções são: negociar, vender e contratar. Já o segundo canal está relacionado com a distribuição ou entrega de produtos ou serviços, ou seja, a distribuição física na prática.
A distribuição física é muito importante para o consumidor, porque facilita a vida dos fabricantes e consequentemente a dos clientes, pois o Centro de Distribuição (CD) geograficamente bem colocado agrega valor de lugar e tempo, colocando os produtos em mercados onde os produtos ficam disponíveis para o cliente na hora em que ele desejar.




2 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO


A vida moderna é feita de produtos e matérias, que tem por objetivo tornar a vida humana cada vez mais satisfatória do ponto de vista da praticidade. Para isso são lançados no mercado diferentes materiais e produtos cada vez mais inovadores e sofisticados, que permitem atender às necessidades da sociedade moderna. A Partir da revolução industrial houve um aumento gradativo de produção de materiais e produtos, em quantidade, tipo e variedade, ou seja, com esse aumento acentuado do consumo se compreende que há necessidades de criar condições que permitam produzir, armazenar e distribuir corretamente os produtos e as diferentes matérias-primas, no intuito de fazê-las chegar em boas condições até ao consumidor final.
Essas mudanças e a necessidade de modificar o meio em que vivia fez o homem perceber que poderia tirar partido da força animal, principalmente para transportar mercadorias e mantimentos de que necessitavam. Atualmente, o cenário é completamente distinto. A necessidade de consumo de produto cresce excessivamente, sinalizando uma reorganização nas formas de armazenamentos e distribuição de produtos, como a sua movimentação, transporte e comercialização.
As distribuidoras tem a mesma função dos armazéns: “retém mercadoria de forma apropriada de modo a preservar as características dos produtos  e assim facilitar a circulação e distribuição de mercadorias. Diferente dos demais canais de marketing, varejos, representantes, franquias, porta a porta, tele marketing entre outros semelhantes que não possuem a finalidade da distribuição.


2.1CLASSIFICAÇÃO DOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO


Existem três canais de suprimentos que formam o canal de distribuição para os Centros de Distribuição. O primeiro é o canal de nível zero, ele não possui níveis intermediários, com fabricante vendendo seu produto diretamente ao consumidor, podemos explicar melhor com o exemplo da Avon, que comercializa seus produtos através de vendedoras, de porta em porta, empresas que vendem seus produtos atraves de catálogo também usam o canal zero. No caso dos varejistas usa-se o canal de um nível, porque eles compram os produtos diretamente dos fabricantes e os revendem em suas lojas, os supermercados também fazem parte deste nível. Já os canais de dois níveis que são os minimercados de bairro que normalmente pegam seus produtos com atacadistas, que os adquirem através de fabricantes. Também podem ocorrer canais com mais níveis, porém isso é muito raro.
Existe uma amplitude, mais conhecida como largura de canal, que define cada segmento da cadeia de suprimentos, que é representada pelo número de empresas que a adotam: Três tipos de amplitude são mais observados na prática são elas:


2.1.1Distribuição exclusiva


Na distribuição exclusiva, o fornecedor concorda em vender os seus produtos apenas a um distribuidor para revenda num determinado território. Assim, o distribuidor fica normalmente limitado a nível das suas vendas em outros territórios atribuídos com exclusividade. Os eventuais riscos em termos de concorrência são principalmente uma redução da concorrência intermarcas e a partilha do mercado, que podem facilitar em especial a discriminação a nível dos preços. Quando a maior parte  dos fornecedores utiliza a distribuição exclusiva, pode-se facilitar a conclusão a nível dos fornecedores ou a nível dos distribuidores. Um exemplo que podemos citar são fabricantes de jóias, que podem colocar seu produto em algumas poucas joalherias selecionadas.


2.1.2Distribuição seletiva ou limitada


Permite a empresa atingir um numero razoável de canais sem popularizar seu produto. Empresas que atingem segmentos selecionados são as que mais usam a distribuição seletiva, normalmente são as empresas que vendem roupa de grife que mais utilizam esse tipo de distribuição para dar mais sofisticação ao seu produto.


2.1.3Distribuição intensiva


Essa forma de distribuição tem por obejtivo colocar seus produtos no maior número de pontos de vendas possíveis. O produto se adequa aos consumidores, tem auta rotatividade e preços relativamentos baixos. Um exemplo que podemos citar neste caso é a coca-cola no mercado de refrigerantes.


2.2 CANAIS VERTICAIS
Em termos logísticos, essa forma de estrutura do canal de distribuição, se insere dentro da fase 1[...] os estoques nos diversos segmentos do processo exercem a função de pulmão ( buffer). Neste tipo de estrutura vertical os demais elementos da cadeia de suprimento, além do varejista, desempenham papéis de apoio, atuando nos bastidores do processo (NOVAES, 2007).


Segundo Novaes um canal de distribuição vertical é a tradicional transferência de responsabilidades de um segmento da cadeia de suprimentos para o seguinte, como um bastão em uma corrida de revezamento.




2.2.1 Canais híbridos
           
           
Este canal executa-se paralelamente por meio de dois ou mais elementos da cadeia de suprimento, por exemplo, uma empresa fabricante negociando diretamente com o cliente.
Segundo Novaes: “a adoção de um canal híbrido traz consigo o problema da compensação financeira aos elementos da cadeia de suprimento que realizam novas funções”. Portanto se faz necessário uma compensação monetária entre os elementos da cadeia o que os obriga bastante clareza nas informações e maior precisão no calculo dos custos envolvidos.




2.2.2 Canais múltiplos




É quando o fabricante utiliza-se de vários canais para distribuição de seu produto, como quando um mesmo fabricante distribui seus produtos em duas lojas diferentes com marcas diferentes, porém as duas são do mesmo fabricante. Como por exemplo o empresário italiano Giorgio Armani  que possui em São Paulo duas marcas distintas – a Empório Armani e a Giorgio Armani –vendidas em lojas separadas, com conceitos diferentes, para um público de elevado poder aquisitivo, porém com objetivos e conceitos de moda diferentes.


3 ARMAZENAGEM
           
É constituída por um conjunto de funções de recepção, descarga, carregamento, arrumação e conservação de matérias-primas, produtos acabados ou semi-acabados, este processo envolve mercadorias, este apenas produz resultados quando é realizada uma operação, nas existências em trânsito, com o objetivo de lhes acrescentar valor. Para as empresas a armazenagem é a melhor solução para reduzir custos.
Existem três tipos de armazenagem são eles:
·                    Armazenagem temporária:
São criadas armações corridas de modo a conseguir uma arrumação fácil do material, colocação de estrados para uma armazenagem direta, pranchas entre outros.
·                    Armazenagem permanente:
É um processo predefinido num local destinado ao depósito de matérias. O fluxo de material é quem determina 
·                    Armazenagem interior/exterior:
A armazenagem ao ar livre representa uma clara vantagem a nível económico, sendo esta muito utilizada para material de ferragens e essencialmente material pesado.
A armazenagem é de suma importância ela vai ao encontro com as necessidades das empresas. Os materiais necessitam de uma armazenagem racional e devem obedecer alguma exigências, como a quantidade, qualidade, oportunidade e o preço.


3.1 QUAIS AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA ARMAZENAGEM


Quando feita corretamente a armazenagem traz muitos benefícios para a empresa. São eles:
·                    Redução de risco de acidente e consequente aumento da segurança;
·                    Satisfação e aumento da motivação dos trabalhadores;
·                    Incremento na produção e maior utilização da tecnologia;
·                    Melhor aproveitamento do espaço;
·                    Redução dos custos de movimentações bem como das existências;
·                    Facilidade na fiscalização do processo e consequente diminuição de erros;
·                    Redução de perdas e inutilidades;
·                    Versatilidade perante novas condições.
A armanezagem tambem traz algumas desvantagens. São elas:
·                    Os materiais armazenados estão sujeitos a capitais os quais se traduzem em juros a pagar;
·                    A armazenagem requer a ocupação de recintos próprios ou o aluguer que se traduz em rendas;
·                    A armazenagem requer serviços administrativos;
·                    A mercadoria armazenada têm prazos de validade que têm de ser respeitados;
·                    Um armazém de grandes dimensões implica elevados custos de movimentações.


4 LOGÍSTICA


É a área da gestão responsável por prover recursos, equipamentos e informações para a execução de todas as atividades de uma empresa. Entre as atividades da logística estão o transporte, movimentação de materiais, armazenagem, processamento de pedidos e gerenciamento de informações.
A logística é dividida em três grandes segmentos, o primeiro atende às necessidades da logística de suprimento (entrada) de insumos, matéria-prima, equipamentos, peças etc. Já o segundo segmento é responsável pela transformação do processo produtivo (produção) em produtos acabados ou serviços. Enquanto, que o terceiro segmento é responsável pela transferência ou distribuição física dos produtos acabados ou serviços (saída) aos diversos tipos de clientes e consumidores.




5 APLICAÇÃO DOS CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO


Devido o crescimento de muitas empresas no Brasil, vem aumentando o número de centros de distribuição, pois a procura de agilidade no processo, diminuição de custo, um atendimento diferenciado com prazos de entrega curtos, lugares geograficamente bem colocados, essas empresas optaram pelo uso de CDs. Entre elas estão: O Grupo Pão de Açúcar que é constituído por vários Hipermercados, como Compre Bem e Extra.
Essa empresa teve seu centro de distribuição fundado em 1948, sendo pioneira no setor varejista de alimento no Brasil. Em 2005, o grupo registrou um faturamento bruto anual de R$ 16 bilhões com 60 mil funcionários e 600 lojas, distribuídos em 13 estados da federação. A estrutura logística do grupo é formada por diversos centros de distribuição por várias regiões do País.
Também no ramo atacadista encontramos a empresa holandesa Makro, que no ultimo ano faturou 5 bilhões, com esse superávit a empresa pode contar com crescimento acelerado, que acarretará em muitas filiais e em conseqüência disso terá a incorporação de quatro novos centros de distribuição, com foco nas regiões interioranas, com isso reduzirá os custos com entrega e estoque nas lojas e ao mesmo tempo, aumentará o sortimento de itens vendidos. Em Taboão da Serra (SP), funcionará a partir deste mês um novo CD, que terá capacidade de abastecer 100 filiais, suportando a expansão para no mínimo os próximos três anos. Atualmente, o Makro pretende encerrar o ano com 70 unidades, e pelo menos outras nove estão programadas para 2010.
Enquanto o CD paulista será voltado para o recebimento de produtos secos, a Grande São Paulo ganhará outra estrutura semelhante para acondicionar e distribuir itens perecíveis. Um galpão em São Francisco do Sul (SC), que recepciona artigos importados, será ampliado para atender a Região Sul. No nordeste mais um centro de distribuição contribuirá para atender os fornecedores locais e facilitar o trânsito para o norte. Os galpões, um deles com 26 mil metros quadrados, serão todos alugados pela atacadista, que será a responsável pela implantação do software que faz a gestão do sistema, com tecnologia importada do Makro na Ásia. Já a frota de veículos é terceirizada, composta por oito empresas, entre elas o Grupo Logos.
Na avaliação do diretor de Marketing do Makro, os centros de distribuição possibilitarão que alguns fornecedores ampliem sua capacidade de serviço para a rede em 30%. Para se ter uma idéia da capacidade do CD de Taboão da Serra, a cadeia movimenta mais de cinco milhões de caixas por mês, enquanto o novo local concentrará dois milhões deste total.
O novo modelo logístico vai possibilitar o desenvolvimento de novos negócios, como a preparação de kits promocionais e de cestas básicas, a reembalagem e a adequação de produtos ao modelo usado pelo Makro, além da reorganização do abastecimento de itens de alto valor agregado como a linha branca (geladeiras, lavadoras, microondas).
O sistema beneficiará outros canais de vendas, como o Eletro Atacado e Contas Nacionais, atendendo empresas do governo e redes hoteleiras. A rede intensificará ações para conquistar contas de empresas relacionadas a programas de incentivo, entregando um determinado prêmio, como um eletroeletrônico, na residência do funcionário contemplado.
Especialistas consideram que o reforço em logística é uma estratégia para minimizar a perda de espaço no mercado diante do avanço das redes de cash&carry, conhecidas como “atacarejo”, entre elas, Atacadão (Grupo Carrefour), Assai (Grupo Pão de Açúcar), Comprefort (Supermercados Comper) e Maxxi Atacado (Walmart). Dos sete estados no norte, os únicos que não terão lojas este ano são Amapá e Roraima. Até o final do ano, Acre e Tocantins (estado em que o concorrente Atacadão está presente) receberão novas unidades.
           
CONCLUSÃO


Portanto a logística nasceu para tornar mais pratica e organizada a distribuição de produtos, porém com crescimento das indústrias, dos varejos e atacadistas, tornou-se necessário agregar mais uma ferramenta, então desta necessidade surgiram os centros de distribuição, que por sua vez trouxeram para as empresas uma maneira de reduzir custos, otimizar os processos de entregas e por fim dar melhor controle ao ciclo de produção e demanda, ou seja, tornaram-se uma importante vantagem competitiva, pois através deles as empresas aperfeiçoaram seus processos e o dos clientes com menos custos, maior praticidade e eficiência do que a concorrência. Enfim concluímos que um centro de distribuição de certa forma agrega valores a empresa, ou seja, é de fundamental importância em todos os casos.               
           


REFERÊNCIAS


BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. 1. ed.18. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. 388 p.
_______, _______. Centro gestor de inovação. 2008. Disponível em: www.cgimoveis.com.br . Acesso em 13 out. 2009.
FERNANDO, Diego. Rede Pão de Açúcar [...]. 2007. Disponível em: www.skysarapercity.com . Acesso em 14 out. 2009.
MELLO, Alexandre. Makro reforça logística e terá mais quatro centros de distribuição. 2009. Disponível em : www.transportabrasil.com.br. Acesso em 15 out 2009.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística: gerenciamento da cadeia de distribuição. 2º reimpressão. Rio de Janeiro. Ed. Elsevier, 2007. 400 p.






*Acadêmica do curso Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, na Universidade do Oeste de Santa Catarina – Campus Fraiburgo.
**Acadêmico do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, na Universidade do Oeste de Santa Catarina – Campus Fraiburgo

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