quinta-feira, 31 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
A lua, para uns e outros
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Para alguns, noites de lua cheia são especiais, não importa quando ocorrem. No passado, inspiraram versos alexandrinos em sonetos líricos. Despertaram sensibilidades e converteram fazedores de poemas em poetas.
Para outros, noites de lua cheia lembram morcegos e dentes em pescoços. Desconheço poemas enaltecendo os feitos de Drácula. Não faz tanto tempo, novos filmes foram rodados, com surpreendente bilheteria (baseados em livros, com vendagem não menos surpreendente), tendo como pano de fundo uma comercialmente bem bolada associação entre lua e vampiros.
Para outros, ainda, a lua informa sobre marés altas e marés baixas.
Finalmente, há aqueles para os quais noites de lua cheia não passam de paisagens para vender xampus em comerciais de televisão.
Algum lirismo ainda persiste. Se as noites de lua cheia não constituem uma razão exclusiva, elas são fonte privilegiada de graça, melodia e até devaneio – num mundo largamente dominado pela superficialidade, pela insensibilidade, pela passividade. Não admira que, para muitos (os capturados por esse mundo de interminável tédio), noites de lua cheia provoquem apenas bocejos. Quando não indiferença.
Felizmente, para alguns, noites de lua cheia continuam sendo especiais. Não importa quando ocorrem, certo? Mas, vamos combinar: essa lua do último final de semana foi coisa de outro mundo. Até os mais superficiais, insensíveis e passivos devem ter "percebido" aquele lirismo todo pendurado no céu. Uma lua de provocar suspiros até nos entediados de plantão.
É possível imaginar como noites de lua cheia aparecem para as diferentes nacionalidades? Os alemães parecem inclinados a filosofar sobre o assunto. Os estadunidenses, verdadeiros Jetsons, devem considerar a lua um território a conquistar – nela não fincaram uma bandeira em julho de 1969? Em relação aos brasileiros, gostaria de acreditar que ainda se deslumbrassem, bradando: "Que noite magnífica, que lua formosa". Quanto aos argentinos, desconfio que, ouvindo isso, replicassem, modestos: "apenas fizemos o que estava ao nosso alcance".Disponível em: http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,183,3754949,19577
quinta-feira, 10 de maio de 2012
A LÓGICA DO TANTO FAZ
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quarta-feira, 9 de maio de 2012
O PROFESSOR E O ALUNO
![]() O papel do professor é facilitar o processo de cura, mostrar onde o passado e o presente poderiam se cruzar e criar um novo paradigma para a vida. O papel do aluno é incorporar o ensinamento nas lições apresentadas e aplicá-las ao seu caminho de cura. O professor dá, o aluno recebe. E esse é um processo recíproco, de modo que o professor é também o aluno e o aluno também é o professor. Quando vocês se esquecem disso, apenas recebem metade do aprendizado, da cura e das bênçãos que lhes estão disponíveis em cada situação. As conexões são feitas por meio de frequências energéticas ressonantes. Assim, o professor e o aluno compartilham a mesma vibração energética e cada um deles traz um aspecto da aprendizagem que o outro precisa. Se os professores acham que estão em uma vibração mais elevada que a do aluno, eles estão se afastando do conhecimento que vai ajudá-los em seu caminho. Se os alunos acham que estão em uma vibração energética inferior a do professor, eles não serão capazes de conectar-se com as frequências de que necessitam para elevar suas vibrações. A melhor utilização do paradigma do professor e do aluno é perguntar o que vocês têm para compartilhar, bem como o que têm para aprender. Esse é o processo de 'dar e receber', que é um aspecto de toda aprendizagem. Se os professores estiverem cônscios do que eles dão, então, eles estão estendendo a energia e podem se tornar a fonte de cura e conhecimento para o aluno, sem concluir a própria aprendizagem. Se os alunos estiverem apenas recebendo, eles estão recebendo a energia, mas não estão compartilhando os seus dons com o professor. Os professores que se colocam em um lugar exaltado, estão em sua energia egoica e não atuando a partir do espírito. Eles estão também em um caminho de aprendizagem tanto na necessidade de receber quanto na de compartilhar o que sabem. Todos têm algo a aprender e todos se beneficiam igualmente em receber e dar. A cada interação, quer vocês sintam que são alunos quer professores, perguntem o que têm para compartilhar e o que podem receber. Então, vocês se beneficiam de todas as bênçãos de cada conexão, de modo que vocês dão e recebem, curam e são curados por todos com quem vocês se conectem. Mensagem do Arcanjo Uriel |
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Fragmentos #01
[Do lat. fragmentu.]
Substantivo masculino.
1.Cada um dos pedaços de uma coisa partida ou quebrada.
2.Parte de um todo; pedaço, fração.
3.Parte que resta de uma obra literária ou antiga, ou de qualquer preciosidade.
4.Mús. Curto período musical.
5.Mús. Parte de uma obra que pode ser executada independentemente do resto.
6.Mús. Concr. Objeto sonoro da ordem de alguns segundos e no qual se distingue um centro de interesse que não evolve nem se repete.